Dr. MAURO

   O Velho Intendente 
     Partiu

       O Velho Intendente
       Partiu

       Seu
       Retrato

       Do Cine
       Floresta Velho

       Temendo a
       Antiga Lição

       A Central
       Saiu dos Trilhos

       Paulinho
       Pedra Azul

       O
       Tempo

       No
       Fundo

       Chora a Águia,
       Chora o Rio

       Emanuel,
       Habla Senhor?!

       Relendo
       Rogério Fernal

       Manoéis
       Cantores e Luas

       Adorando
       Ir para o Escuro

       O Bicho
       Homem

       O Pulo
       do Gato

       Retrato
       Desbotado

       O Golpe
       do Casamento

       O Cheiro
       da Eleição

       Festa na
       Cabana

       Ato
       Simbólico

       Para
       Ensinar Orgia

       Salgado
       Filho

       O Mestre
       de Cerimônia

       Tanque
       de Guerra

       Bem mais Forte
       que o Antraz

     CRÔNICAS


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NOSSAS VISITAS


 

 

               Dr. Mauro Pereira Cândido  

 

Ato Simbólico
 

  Foi um ato simbólico
– Contra a triste situação –
O enterro melancólico,
Do presidente vilão...
   
    Quando o Rio mobilizado
– Retratou uma triste história –
O horrendo e amargo legado,
Das Medidas Provisórias...
 
  Um advogado exaltado
– Meteu-se em grande caixão –
E o povo mais que desencantado,
Aplaudiu aquela função...
   
    Um protesto contra aquele
– Que inferna o nosso dia-a-dia –
Todos firmes de pau-nele,
Diz, o povo de barriga vazia...
 
  O descaso do Governo
– Para com a Justiça do Trabalho –
Fernando Henrique ao inferno,
Bem rápido, sem qualquer ensaio...
   
    Todos os direitos trabalhistas
– O infame busca liquidar –
Vale-se de especialistas,
Para o trabalhador desmoralizar...
 
  Apoiado por banqueiros
– Destrói todos os bancários –
Amarrado à estrangeiros,
Nos nacionais mete o malho...
   
    Quando o seu desgoverno terminar
– O povo quer que o falso acadêmico e professor –
Vá os seus belos dias gastar,
Lá na China Comunista, sim senhor...
 
  Que acompanhe o presidente
– Alguém no mundo igualmente reles –
O paquidérmico semovente,
Ninguém menos que o Francisco Dorneles...
   
    A Justiça pede socorro
– Em todo território nacional –
Infernando Henrique é cachorro,
Diz, um ex-cabo eleitoral...
 
  Usou todo casuismo
– Se vendeu ao estrangeiro –
O Brasil jogou no Abismo,
Fez pouco do povo mineiro...
   
    Disse até que aposentado
– Não passa de vagabundo –
Debochou de desdentado,
Chamou o pobre de imundo...
 
  Um protesto na Tribuna
– veio do Dr. Quaresma –
Voz do povo oportuna,
Nas mãos uma velha resma...
   
    Advogado sem preto
– Na lapela o vermelho –
Sobe em qualquer coreto,
Para estilhaçar o espelho...
 
  Quebrar a triste vidraça
– Lutar pelo oprimido –
Combater a grande desgraça,
Do Infernando Henrique, o carcomido...
   


 

ACESSO RÁPIDO


 

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