Dr. MAURO

   O Velho Intendente 
     Partiu

       O Velho Intendente
       Partiu

       Seu
       Retrato

       Do Cine
       Floresta Velho

       Temendo a
       Antiga Lição

       A Central
       Saiu dos Trilhos

       Paulinho
       Pedra Azul

       O
       Tempo

       No
       Fundo

       Chora a Águia,
       Chora o Rio

       Emanuel,
       Habla Senhor?!

       Relendo
       Rogério Fernal

       Manoéis
       Cantores e Luas

       Adorando
       Ir para o Escuro

       O Bicho
       Homem

       O Pulo
       do Gato

       Retrato
       Desbotado

       O Golpe
       do Casamento

       O Cheiro
       da Eleição

       Festa na
       Cabana

       Ato
       Simbólico

       Para
       Ensinar Orgia

       Salgado
       Filho

       O Mestre
       de Cerimônia

       Tanque
       de Guerra

       Bem mais Forte
       que o Antraz

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NOSSAS VISITAS


 

 

               Dr. Mauro Pereira Cândido  

 

O Cheiro de Eleição
 

  Chora alto o Itamar
– O Palácio em confusão –
Praça Sete a gargalhar,
Aplaudida pelo Newtão...
   
    Chegou bem 2002
– Com o cheiro de eleição –
A estratégia que compôs,
Não se fez sair do chão...
 
  Qual o neto de Tancredo
– Que na vida só ama a farra –
Arma o circo, com velho enredo,
A prepotência o estraga...
   
    Conchavado ao carioca
– Dando banana ao mineiro –
Aécio asco provoca,
Ao eleitor verdadeiro...
 
  Desde os dez anos de idade
– Bem aclimatado ao Rio –
Disse ao Jornal do Brasil verdade,
Mas, de Minas Gerais tem calafrio...
   
    Adorando o Bar Bracarense
– Só fazendo política de lá –
Su'alma ao Rio pertense,
Mas, votos em Minas, sabe bem garimpar...
 
  O povo sabendo disso
– Vai tomar já providência –
D'um Neves tirando o viço,
Colocando-o em penitência...
   
    O mineiro dele se vinga
– Versejando sem fofoca –
Sorvendo sertaneja pinga,
Contra Aécio já convoca...
 
  A Praça Sete inteira
– P'ra despachar o sacana –
Arriando do deputado a bandeira,
Bem p'ra lá de Copacabana...
   
    Nomeando o Itamar
– Seu adido cultural –
P'ra su'alma se livrar,
Do remorso natural...
 
  Pois, ele foi o interventor
– Do cretino Infernando Henrique –
Tem razão o grande tratar,
Que coleciona Buick...
   
    Que também quer ver o Infernando
– Exilado p'ra lá da China –
Nos infernos se queimando,
Perfumado à urina...
 
  E p'ro neto de Tancredo
– Um degredo equivalente –
Que ele saia do enredado contexto,
Nem que seja em câmara ardente...
   
    É o que o povo da esquina
– Deseja ao P.S.D.B. –
Embalsamado em parafina,
Nos quintos dos infernos à arder...
 


 

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