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               Adolf Hitler        

 

Segunda Guerra Mundial
 

Vitórias iniciais

Nos três anos seguintes, Hitler conheceria uma série quase inabalada de sucessos militares.

A Polônia foi rapidamente derrotada e dividida com os soviéticos.

Em Abril de 1940, a Alemanha invadiu a Dinamarca e a Noruega.

Em maio, a Alemanha iniciou uma ofensiva relâmpago, conhecida por "Blitzkrieg", que rapidamente ocupou a Holanda, Bélgica, Luxemburgo e França, (esta última capitulou em seis semanas).

Nesta altura, Aristides Sousa Mendes era o cônsul de Portugal em Bordeaux e salvou a vida de dezenas de milhares de refugiados, muitos dos quais judeus e que assim se salvaram do Holocausto.

Contra as instruções expressas de Salazar, Aristides concedeu vistos de entrada para Portugal aos refugiados que o procuravam.

Em Abril de 1941, a Iugoslávia e a Grécia foram invadidas por exércitos alemães.

Forças ítalo-alemãs avançavam também pelo norte de África em direção ao Egito.

Estas invasões foram acompanhadas do bombardeamento de cidades indefesas tais como Varsóvia, Rotterdam e Belgrado.

A única derrota de Hitler nesta fase foi o fracasso do seu plano de bombardear e posteriormente invadir a Inglaterra. A Força Aérea Inglesa (RAF) acabaria por vencer no ar a Batalha da Inglaterra. A incapacidade de adquirir superioridade nos céus britânicos significou que a "Operação Leão Marinho", o plano de invadir a Grã-Bretanha, foi cancelada.

Em 22 de Junho de 1941 foi desencadeada a Operação Barbarossa.

As forças de Hitler invadiram a União Soviética, rapidamente se apoderando da terça-parte da Rússia Européia, cercando Leningrado e ameaçando Moscou.

No inverno, os exércitos alemães foram detidos às portas de Moscou com o rompimento da frente pelos russos, mas no verão seguinte, a ofensiva continuou.

Em Julho de 1942, os exércitos de Hitler chegavam ao Volga. Aqui, eles foram derrotados em 2 de fevereiro de 1943 na Batalha de Stalinegrado, a primeira grande derrota alemã na Guerra e que se tornaria o marco decisivo do início da derrota do III Reich.

No norte de África, os ingleses derrotaram os alemães na batalha de El Alamein, destroçando o plano de Hitler de se apoderar do Canal do Suez e do Médio Oriente.

A derrota

A partir de 1943, no entanto, a queda alemã tornou-se inexorável e o atentado de Julho de 1944 contra Hitler revelou a força da oposição interna.

Nessa época a saúde de Hitler estava muito debilitada, possuía problemas cardíacos, era hipocondríaco, sofria de insônia e estava envelhecendo precocemente.

Após uma última derrota (ofensiva das Ardenas, em Dezembro de 1944), Hitler refugiou-se em um bunker (esconderijo) na cidade de Berlim, onde mais tarde cometeria suicídio em 30 de abril de 1945.

Uma maioria esmagadora dos relatos históricos sustenta a tese do suicídio de Hitler.

No entanto, existem rumores na América Latina segundo os quais Hitler teria fugido para um país da América do Sul onde teria morrido com uma doença incurável, tendo sido um sósia a morrer no bunker em Berlim.

O mesmo teria acontecido com Eva Braun, sua noiva, com quem teria se casado pouco antes do suicídio, segundo alguns historiadores, Braun teria se casado com ele somente depois de jurar "fidelidade" e prometer que se mataria junto com ele.

Seus corpos não foram encontrados, ele teria mandado sua guarda cremá-los, talvez para que não houvesse nenhum modo de o inimigo torturá-lo, nem após sua morte.

Uma segunda corrente de historiadores, no entanto, acredita que o fim da vida de Adolf Hitler teria ocorrido com a destruição de seu bunker em Berlim, por um grande ataque aéreo dos aliados já no fim da grande guerra.

Acreditam ainda que, após este ataque a seu bunker, os corpos de Eva Braun e do seu braço direito, Heinrich Himmler, também foram encontrados, mas em melhores condições que o do próprio Hitler: tinham em seu corpo queimaduras e marcas das ferragens, já o de Adolf estava carbonizado, sendo reconhecido apenas pela sua vestimenta e seu bigode.

O reconhecimento do corpo de Hitler foi feito por seus próprios comandantes e soldados capturados.

Pelo fato dos corpos terem sido encontrados carbonizados, os aliados teriam vinculado a notícia de que seus corpos não foram encontrados, mas se sabe, através de relatos, que não fora a ordem de Hitler para cremar seus corpos o real motivo para os mesmos terem sido localizados desta forma, mas sim o da explosão de uma bomba que teria destruído o bunker onde ele e seus fiéis colaboradores se encontravam.

As autópsias feitas nos corpos encontrados no bunker em Berlim revelaram que em um dos corpos havia uma bala de pistola Luger.

Boatos dizem que era a arma com a qual Hitler havia se matado antes da bomba cair em seu bunker, ou ainda que um dos seus colaboradores havia disparado contra Hitler para que o mesmo não fosse capturado vivo pelos aliados.

 

 

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