Dr. MAURO

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               Dr. Mauro Pereira Cândido  

 

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O advogado Mauro Pereira Candido é um desses sonhadores que faz da poesia sua paixão e sua vida. Advogado dos Pobres, Advogado do Povo ou Poeta do Povo, em Contagem é assim que ele é conhecido.

Conhecemos o Mauro desde os tempos de estudante, quando na Universidade Católica dava os primeiros passos rumo à Advocacia e seu lugar ao sol. Tempos de Railda, sua paixão e razão maior, que lhe garantiu um legado de luz: a Natália Ludmila. Mais adiante conhecemos, também, a Eloina, sua parceira na poesia e na vida, grande mulher e companheira de hoje.

Durante muito tempo em Contagem, tivemos notícia de seu trabalho no Fórum da cidade. Várias foram as vezes que o nosso repórter policial da época, Nagib José, noticiou suas defesas vitoriosas, todas em versas.

A inteligência poética do Dr. Mauro Candido, muitas vezes colocou em apuros os defensores e acusadores do Fórum, porque a linguagem poética, jamais usada para tal fim, causava um grande alvoroço nos palcos do Tribunal do Júri em Contagem.

Mauro nunca esteve nos estádios da Rádio Itatiaia, mas fala de seus profissionais como se privasse do dia-a-dia de todos. É um ouvinte crítico e participativo de tudo que é noticiado pela Rádio.

O Mauro Pereira Candido usa a poesia como uma arma para criticar os desmandos dos poderosos e gozar as gafes dos políticos. Fala de amor com a propriedade de um mestre, das paixões dos outros como fossem suas, enfim é um cronista do cotidiano e retrata com rara perspicácia os "causos" que os nossos políticos produzem.

Qualquer assunto é assunto para o Mauro transformar em versos.


                                                                               Acir Antão e Quintino Carvalho
                                                                                                              Radialistas

Temos a grata satisfação de publicar esse belíssimo trabalho de Mauro Pereira Candido que, com certeza, fará tanto ou mais sucesso que o anterior, "Quadro Surrealista", recentemente publicado pela Editora Central Park, que mereceu a atenção do jornalista e escritor Manoel Hygino dos Santos em sua coluna no jornal Hoje em Dia, publicada em 24 de agosto de 2002 que transcrevemos na íntegra:

"Na minha correspondência, aparece “Quadro Surrealista”, o opúsculo com quadras de Mauro Pereira Cândido, que se divide (ou se multiplica) entre o Escritório de Advocacia em Contagem e a Poesia.

Mauro Pereira Cândido é personalidade rara numa vida cheia de atribulações, iniciadas com a paralisia infantil, jamais se dobrou às vicissitudes, mesmo quando perdeu a primeira esposa, mesmo quando Eloína, a segunda, também faleceu. Permaneceu fiel a si mesmo, a seus desígnios, à profissão, à filha – também já diplomada na carreira do pai, a seus versas, com os quais defende os pobres no Fórum da cidade em que reside.

O pequeno tomo que ora se divulga mostra o homem Mauro de corpo inteiro, sobranceiro sobre a adversidade, confiante na justiça e no futuro da herdeira, Natália Ludmila. Que, no entanto, não recorre ao verso em defesa de seus constituintes, como o pai cujas quadras são a arma que brande pelas melhores causas e com a qual crítica os políticos omissos no cumprimento do dever cívico, os que descumprem solenes juramentos, os que se corrompem e maculam a classe que integram.

Abandonando a bengala em que se amparou tantos anos, Mauro – sem esquecer o passado – pensa o porvir. Não se inclina ou se submete, e conta: "Não guardo cabelos brancos, / - Os retiro um a um - / Meus retratos foram tantos, / Mas eu não guardei nenhum... "

Esse novo trabalho, "Conversando com Naná", certamente arrancará muitos suspiros, lembranças e reminiscências de toda uma geração que é citada com muito enlevo pelo autor.”

                                                                                                                 
O Editor

Mauro Pereira Candido, poeta popular e advogado, buscou em Clarice Lispector, uma frase que tivesse o dom de defini-lo de corpo inteiro: "Foi o apesar de, que me fez"...

Conservando no presente, o mesmo espírito que norteou os livros anteriores - "
Quadro Surrealista e Conversando com Naná", o autor, mergulhado nas questões do humano, abrindo escancaradamente o coração para falar das pessoas que ama e amou, sem jamais esquecer de dar vezo ao seu lado satírico, como verdadeiro herdeiro de Emílio de Menezes, Sérgio Porto e principalmente, Gregário de Mattos Guerra.

Mauro, que muito deve à Quintino José de Carvalho, Weber de Castro Vidigal e Getúlio Vidigal, a quem o presente domo é dedicado, quer deixar expresso com todas as letras, o seu profundo agradecimento também, a Eva Oliveira Lacerda, Joaci Silva, Nagib José, Miguel Ângelo Santiago, João Gabriel, Carlos Herculano Lopes, José Pereira Filho, Manoel Hygino dos Santos, José Cleves, José Lopes da Silva, Hélio Grimaldi, Exupério de Oliveira Gomes, Acir Antão e Natália Ludmila Pereira Candido.

                                                                                     Erom Roberto Coelho Souto
                                                                                                               Advogado

 

 

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