Dr. MAURO

   Conversando 
     com Naná

       Conversando
       com Naná

       Mesmo que a
       Dor nos Dobre

       Jamais
       Poderia

       Sova de
       Cansanção

       Não Gaste Mal o
       seu Cobre

       Lagoinha
       de Fora

       O Mito do
       Rádio

       Tempo
       de Primavera

       Um Ano de
       Saudade

       Quando Morre um
       Velho Amigo

       Acordai por
       Um Dia

       Coisas do
       Tempo do Bonde

       Memórias do
       Horto Florestal

       O
       Defensor

       Procedimento
       Nº 11.745/02

       O Mestre da
       Gargalhada

       Repare, Perceba,
       Descubra

       Falta Alguém na
       Praça Sete

       No Cine
       São José

       O Horto Florestal
       Definha

       Envelope de
       Jornal

       Vara de
       Tóxico

       Singela
       Homenagem

       A Igreja
       da Mulata

       O Seu
       Auto-Retrato

       O Nosso Adeus
       à Leninha

       Praça
       Sete

       Saudação aos
       Radialistas

       Saudade da Gameleira
       (Sombras do Passado)

       Tirando
       da Reta

       Mil
       Segredos

       No Saguão
       dos Correios

       Tempo
       Final

       Um Laudêncio
       p'ro Itamar

     CRÔNICAS


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NOSSAS VISITAS


 

 

               Dr. Mauro Pereira Cândido  

 

Conversando com Naná

Apresentação
 

 

Temos a grata satisfação de publicar esse belíssimo trabalho de Mauro Pereira Candido que, com certeza, fará tanto ou mais sucesso que o anterior, "Quadro Surrealista", recentemente publicado pela Editora Central Park, que mereceu a atenção do jornalista e escritor Manoel Hygino dos Santos em sua coluna no jornal Hoje em Dia, publicada em 24 de agosto de 2002 que transcrevemos na íntegra:

"Na minha correspondência, aparece “Quadro Surrealista”, o opúsculo com quadras de Mauro Pereira Cândido, que se divide (ou se multiplica) entre o Escritório de Advocacia em Contagem e a Poesia.

Mauro Pereira Cândido é personalidade rara numa vida cheia de atribulações, iniciadas com a paralisia infantil, jamais se dobrou às vicissitudes, mesmo quando perdeu a primeira esposa, mesmo quando Eloína, a segunda, também faleceu. Permaneceu fiel a si mesmo, a seus desígnios, à profissão, à filha – também já diplomada na carreira do pai, a seus versas, com os quais defende os pobres no Fórum da cidade em que reside.

O pequeno tomo que ora se divulga mostra o homem Mauro de corpo inteiro, sobranceiro sobre a adversidade, confiante na justiça e no futuro da herdeira, Natália Ludmila. Que, no entanto, não recorre ao verso em defesa de seus constituintes, como o pai cujas quadras são a arma que brande pelas melhores causas e com a qual crítica os políticos omissos no cumprimento do dever cívico, os que descumprem solenes juramentos, os que se corrompem e maculam a classe que integram.

Abandonando a bengala em que se amparou tantos anos, Mauro – sem esquecer o passado – pensa o porvir. Não se inclina ou se submete, e conta: "Não guardo cabelos brancos, / - Os retiro um a um - / Meus retratos foram tantos, / Mas eu não guardei nenhum... "

Esse novo trabalho, "Conversando com Naná", certamente arrancará muitos suspiros, lembranças e reminiscências de toda uma geração que é citada com muito enlevo pelo autor.”

                                                                                                                 
O Editor


Todos os direitos reservados para:
Mauro Pereira Cândido

 

Idealizado por:
Weber Castro Vidigal


Coordenação Editorial:
José Luiz ribeiro


Revisão:
Natália Ludmila Pereira Cândido

 

 

Homenagens
 

A todas as avós, mães, à minha filha Natália Ludmila e,
em especial, à
Eloína da Conceição.

De onde estiver,
Receba meu
eterno carinho, assim como, à Railda Pereira, uma outra saudade que guardo no peito e à Naná, minha mãe, com quem só terei o prazer de conversar, quando na eternidade nos unir-mos.

 

 

 

ACESSO RÁPIDO


 

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