Rise of the Planet of the Apes (Brasil/Portugal: Planeta
dos Macacos: A Origem) é um filme de 2011, baseado no livro
La planète des singes de Pierre Boulle, dirigido por Rupert
Wyatt.
Essa será a décima produção sobre o livro de Pierre Boulle.
O novo filme se passa antes da
história já conhecida sobre o domínio dos símios na Terra, e é só
uma das teorias sobre o desfecho do filme. Numa das teorias os
macacos ocuparam o lugar de cães e gatos (extintos por uma praga) no
papel de animais de estimação, e substituíram os empregados como
assistentes pessoais, até que os contínuos maus tratos aos quais
eram submetidos levaram o macaco César, filho de macacos vindos do
futuro, a liderar uma revolta.
No filme atual Will Rodman (James Franco) é um cientista, que na
procura de uma cura para o mal de Alzheimer (incentivado por seu pai
possuir essa doença), cria uma droga chamada ALZ-112. Porém, essa
droga possui um efeito curto, e depois de algum tempo o corpo
consegue produzir anticorpos que acabam com o efeito do vírus ALZ-112.
O efeito desse vírus é completamente diferente nos símios. Nesses
últimos, o vírus causa uma neurogênese, aumentando o QI dos símios.
Rodman testa a droga em uma chimpanzé com sucesso, porém, em meio a
apresentação da sua nova criação, a chimpanzé enlouquece, destrói o
laboratório e quase faz com que o cientista perca o emprego. Will
descobre, ainda confuso com a reação do espécime, que ela há pouco
estava grávida e apenas estava tentando proteger o filhote
recém-nascido. Rodman leva a cria para sua casa, onde descobre que a
mutação exercida pelo vírus ALZ-112 é hereditária. Assim, a pedidos
do seu pai o batiza de César. Rodman, percebendo que o vírus é um
sucesso nos símios, decide testá-lo, sem nenhum tipo de aprovação,
em seu pai, que com única dose fica curado do Alzheimer. Seguindo
sua vida normalmente com César, Will descobre uma veterinária
Caroline Aranha (Freida Pinto), por quem, com a ajuda de César
começa um relacionamento. Após 5 anos de uma aparente estabilidade,
os problemas começam a aparecer.
César começa a se questionar se ele é um membro da família ou apenas
um animal de estimação. O pai de Will começa a reapresentar sinais
de Alzheimer, e após uma confusão com a vizinhança, César tenta
defendê-lo de um perigo eminente (na concepção de César) que era o
vizinho. César é mandado para um abrigo para macacos chefiado por
John Landon (Brian Cox) e seu filho Dodge Landon (Tom Felton). Lá
percebe os maus tratos e o verdadeiro comportamento humano perante
sua espécie e é onde decide mudar a situação dos símios.
Paralelamente, na busca de uma cura definitiva para a doença de seu
pai, Rodman desenvolve uma nova versão do vírus com a intenção de
que o composto chegue mais rapidamente ao cérebro, o ALZ-113. Porém
o resultado dessa experiência é um vírus letal para os humanos mas
não para os símios. Esse composto é roubado por César, que foge do
abrigo, mas volta com o ALZ-113 e distribui para seus coespécimes.
Assim, os símios fogem do abrigo, e vão para a cidade em direção ao
parque das sequoias, tendo que atravessar a Golden Gate, onde
acontece a luta principal entre humanos e símios. Ao final do filme,
o cientista Will Rodman consegue alcançar César, já no parque das
sequoias, e despede-se do chimpanzé estupefato, pois ao abraçá-lo
César consegue falar: "Cesar is home.", ou "César está em casa", em
português.
O vírus se espalha no final do filme, demonstrando que somente
sobreviverão símios no planeta Terra. Possivelmente, alguns humanos
irão adquirir imunidade ao vírus mortal, porém serão dominados pelos
símios. Durante o filme, é constantemente apresentada uma expedição
à Marte em que foi perdida. É presumível que seja essa expedição que
dará origem ao filme original.